segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Os melhores momentos de 2019 do encontro dos iguais da rua preta Caruaru

A cidade de caruaru pernambuco terra dos iguais da rua preta realizou más um encontro de número 9.. a famosa festa dos iguais 
este ano foi realizada no polo da estação ferroviária de caruaru
onde marcou presença vários cantores da musica nordestina 
comidas tipicas apresentações e etc. 
o que más marcou na festa foi uma homenagem que o organizador do evento por nome de Adilson Kintura fez a um popular da cidade por nome de Cláudio França o ator da musica \TA BOM DEMAIS centenas de pessoas que passou no local postou a foto do Cláudio França no Facebook em um painel que estava no local da festa 
https://youtu.be/A5Xh0rV_ssI



    
Veja o vídeo aqui completo   https://youtu.be/A5Xh0rV_ssI 

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Jovem morre após bater 42 punhetas seguida no Maranhão



Uma tragédia chocou os moradores de Pedreiras, interior do Maranhão. Um jovem de 19 anos morreu após se masturbar 42 vezes sem parar. Segundo relatos, ele havia começado por volta da meia noite, e virou a noite toda fazendo as sequencias de masturbação sem dar intervalo. Terminava uma e começava outra.

A mãe do menino já desconfiava de sua compulsividade por praticar o ato. “Era de hora em hora, igual o resultado da tele-sena, já tinha programado até de leva-lo ao médico, e do nada ele começou a gritar e ai morreu”, contou a mãe do jovem.
No pequeno comercio que o jovem trabalhava, os colegas de trabalho fizeram uma homenagem. Uma de suas colegas, em conversa com a nossa reportagem, disse que o garoto era tão compulsivo que sempre lhe pedia para ligar a video chamada do whatsapp, pela internet, de madrugada.
No celular do adolescente foi encontrado cerca de 1.200  vídeos eróticos e de 2 mil de fotos. O caso ocorreu na ultima dia quinta-feira na cidade de Pedreiras / MA

Fonte: Topfivetv

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Bolsonaro abre Brasil ao etanol dos EUA em troca de emprego para o filho, diz deputado


A entrada de mais etanol proveniente dos Estados Unidos sem taxação, anunciada pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), tem um interesse extremamente político e visa render um emprego ao filho do ex-capitão do Exército, avaliou um deputado da oposição ouvido pela Sputnik Brasil.
Na opinião do parlamentar Ênio Verri (PT-PR), a decisão do Brasil de aumentar de 600 milhões para 750 milhões de litros o volume de etanol que pode entrar no país sem taxação extra de 20% representa prejuízos para a economia brasileira, e reforça a subserviência de Bolsonaro à administração de Donald Trump.
"Na medida que o Brasil deixa de cobrar essa sobretaxa sobre a importação desse produto, nós abrimos mão de receita, no momento em que o Brasil passa por uma crise gigantesca, inclusive com dificuldades de pagar contas básicas de água e luz do Estado brasileiro. O governo Bolsonaro iniciou os cortes de bolsas de estudo, nos levando a um atraso tecnológico ainda maior que o seu governo já tem feito", analisou Verri.

O deputado de oposição, que também é professor da Faculdade de Economia da Universidade Estadual de Maringá (UEM), pontuou ainda que a ampliação da oferta de etanol no mercado brasileiro, que é autossuficiente do produto, tende a trazer problemas para os produtores nacionais no curto, médio e longo prazo.
"Lá [nos EUA], como o etanol acaba tendo um certo subsídio acaba ficando mais barato do que o nosso. Por isso é que foi criada essa sobretaxa, ou imposto de importação, para que esse etanol americano chegue aqui a um preço maior do que aquilo que produzimos no Brasil. Hoje nós temos muitas usinas de produção de açúcar e álcool, que estão com parte da sua produção estocada, trabalhando em meio período porque tem mais produção do que consumo, parte por problemas internacionais e parte porque a demanda interna tem caído muito por conta da recessão que estamos vivendo", declarou o petista.
A concessão feita pelo Brasil aos EUA foi comemorada por Trump em suas redes sociais no início da semana. Contudo, Washington ainda não deu garantias de que fará concessões ao setor açucareiro brasileiro, o que para Verri amplia a ideia de que tudo não passa de um movimento em favor do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do mandatário brasileiro.
"Essa subordinação leva com que o país tenha prejuízos muito grandes. Eu diria que é um momento triste para o povo brasileiro, ter um presidente desse que abre mão de recursos em momento tão grande que vivemos em troca de, literalmente, de um emprego para o filho", criticou, referindo-se à indicação de Eduardo para o posto de embaixador do Brasil nos EUA, que ainda precisará ser avalizada pelo Senado.
Outro problema é a mensagem que o Brasil passa com mais esse episódio que, de acordo com Verri, consolida perante os demais países do mundo, o alinhamento automático de Bolsonaro ao governo Trump – algo que pode gerar novos prejuízos em breve aos brasileiros.
"Nós fechamos um acordo entre União Europeia e Mercosul, no qual o Brasil tem um papel muito importante, mas ao invés de mantermos as relações transparentes e muito bem definidas, nós fazemos um acordo com a Europa e nos subordinamos aos EUA. Isso não é bom, isso pode prejudicar outros acordos internacionais que porventura estejamos construindo neste momento, mas de maneira muito pragmática e olhando a questão conjuntural apenas, o prejuízo maior é financeiro. De imediato, nós vamos ter grandes prejuízos e isso é muito ruim para o país", explicou.

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Snowden: Google e Facebook ficam 'felizes' em ceder os seus dados aos governos


Gigantes da tecnologia, como Google ou Facebook, armazenam grandes
 quantidades de dados pessoais para seu próprio benefício, mas também estão "felizes em entregar" esses dados aos governos, alertou Edward Snowden.
Qualquer pessoa pode ter certeza de que "tudo que você fez, tudo que você digitou em sua caixa de pesquisa, tudo que você clicou, tudo que você gostou" está devidamente gravado e armazenado nos enormes bancos de dados da grande tecnologia das corporações, declarou Snowden, ex-funcionário da Agência de Inteligência dos EUA (NSA) durante a Conferência do Grupo de Direitos Abertos do Reino Unido (ORGCON19) em Londres, com o qual falou através de um link de vídeo de Moscou

"Suas comunicações, como acontecem em grande parte hoje, não acontecem entre você e a pessoa com quem você está falando. Eles acontecem entre você e o Facebook, que então fornece uma cópia para a pessoa com quem você está falando, ou para você e o Gmail, que então envia uma cópia para a pessoa com quem você está conversando e toda vez que essas transações ocorrem prestadores de serviços, eles mantêm um registro disso", revelou.
As corporações fazem isso principalmente para promover seus próprios interesses financeiros e econômicos, mas procuram não apenas "melhorar sua classe", mas também "melhorar seu estado" e, portanto, estão mais do que felizes em compartilhar os dados obtidos com os governos, que, por sua vez, faz uso disso em seus programas de vigilância em massa, alertou Snowden.
"Vemos que os governos se preocupam cada vez menos com o cumprimento e se preocupam cada vez mais com o poder", ponderou, acrescentando que as estruturas governamentais de segurança, supostamente criadas para proteger o povo contra a ameaça do terrorismo, são de fato usadas contra praticamente qualquer um, de jornalistas e dissidentes críticos a imigrantes e minorias.
Edward Snowden em videoconferência de Moscou
As corporações, que agora controlam virtualmente a maior parte das comunicações pela Internet, há muito abusam de sua posição de poder, forçando as pessoas a se relacionarem, algo que nunca "consentiria de forma significativa", embora permaneça em grande parte inexplicável, prosseguiu Snowden.
A lei simplesmente não alcançou o fato de que uma corporação tecnológica agora pode firmar populações inteiras em servidão ao bem corporativo, ao invés de ao bem individual ou público", explicou
As advertências do ex-funcionário da NSA vieram logo depois que o Facebook concordou em fornecer dados às autoridades francesas sobre suspeitos de discurso de ódio. Anteriormente, o advogado da gigante de tecnologia declarou abertamente que os usuários da rede social não têm privacidade alguma quando se trata de seus dados pessoais.
No entanto, o denunciante acrescentou uma porção de otimismo ao seu discurso de outra forma sombrio, dizendo que as pessoas estão acordando para esta situação e "que as coisas vão melhorar" por causa dos esforços de pessoas que não são indiferentes a esta questão.
Snowden vive em um exílio auto-imposto na Rússia desde que expôs a vasta rede de vigilância da NSA em 2013, trazendo à luz informações sobre as atividades de vigilância em massa da agência de segurança americana que visam milhões de americanos e líderes estrangeiros. Ele foi acusado de espionagem por Washington e enfrenta a prisão se voltar para casa.
FONTE,,sputniknews 

terça-feira, 30 de julho de 2019

As mais lindas da semana

As mais lindas da semana. gatinhas do facebook e outros site  
mande sua foto também para entrar em votação 



segunda-feira, 25 de março de 2019

Popularidade de Bolsonaro cai 12% e caminhoneiros vai parar o Brasil





Caminhoneiros em todo o Brasil estão se articulando para uma paralisação das atividades. A categoria alega que os principais compromissos assumidos pelo Governo Temer, em 2018, não estão sendo cumpridos pelo Governo Bolsonaro.
O governo acompanha atentamente as primeiras movimentações dos caminhoneiros. Monitoramentos são feitos pelo Gabinete de Segurança Institucional.
Uma articulação teve início por meio de mensagem de WhatsApp, que já começaram a falar em paralisações pelo País no dia 30 de março.
O primeiro pedido diz respeito ao piso mínimo da tabela de frete. Os caminhoneiros reclamam que as empresas têm descumprido o pagamento do valor mínimo e cobram uma fiscalização mais ostensiva da ANTT. A agência, segundo Landim, prometeu mais ações e declarou que já fez mais de 400 autuações contra empresas.
O segundo item da pauta é o preço do óleo diesel. Os caminhoneiros querem que o governo estabeleça algum mecanismo para que o aumento dos combustíveis, que se baseia em dólar, seja feito só uma vez por mês, e não mais diariamente.
Em maio de 2018, caminhoneiros realizaram mais de 550 bloqueios no País por mais de 10 dias. Em Pernambuco, houve falta de combustíveis e aumento abusivo nos preços.
Em Caruaru, os caminhoneiros bloquearam as BRs 232 e 104. Só passavam veículos de emergência, motos e ônibus. As rodovias foram liberadas no dia 29 de maio.

quinta-feira, 21 de março de 2019

Michel Temer e Moreira Franco são presos pela Polícia Federal



A Força-Tarefa da Operação Lava Jato prendeu o ex-presidente da República, Michel Temer, na manhã desta quinta-feira (21). Os agentes da Polícia Federal cumpriram também um mandado de prisão contra Moreira Franco, ex-ministro de Minas e Energia.
A PF tentava rastrear e confirmar a localização de Michel Temer desde quarta-feira (20), sem ter sucesso. A Polícia Federal cumpre mandados contra mais seis pessoas, entre elas empresários.
Os mandados de prisão preventiva foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, responsável pela Lava Jato no estado.
Segundo informações publicadas pelo portal G1, Temer estava em São Paulo quando foi preso e vai embarcar em um voo no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, em direção à sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro.
O ex-presidente responde a 10 inquéritos. O caso que está com o juiz Marcelo Bretas, trata das denúncias do delator José Antunes Sobrinho, dono da Engevix, que disse à Polícia Federal que pagou R$ 1 milhão em propina, a pedido do coronel João Baptista Lima Filho (amigo de Temer), do ex-ministro Moreira Franco e com o conhecimento do presidente Michel Temer.
Em entrevista por telefone ao jornalista Kennedy Alencar, da rádio CBN, Temer disse que sua prisão "é uma barbárie". Os advogados do ex-presidente ainda não se manifestaram.
O MDB, partido do ex-presidente, escreveu uma nota dizendo esperar que a presunção de inocência e liberdade de defesa sejam respeitadas.
"O MDB lamenta a postura açodada da Justiça à revelia do andamento de um inquérito em que foi demonstrado que não há irregularidade por parte do ex-presidente da República, Michel Temer e do ex-ministro Moreira Franco. O MDB espera que a Justiça restabeleça as liberdades individuais, a presunção de inocência, o direito ao contraditório e o direito de defesa", diz o texto.
Michel Temer (MDB) foi o 37º presidente da República do Brasil. Ele assumiu o cargo em 31 de agosto de 2016, após o impeachment de Dilma Rousseff, e ficou encerrou o mandato em dezembro do ano passado

sábado, 23 de fevereiro de 2019

Cláudio França perdeu um filho para a justiça da cidade de Ibirajuba veja o que deu

Em dezembro de 2016 Cláudio França perdeu um filho para a justiça da cidade de Ibirajuba veja o que deu ,
Uma mulher da cidade de Agrestina que senta na cadeira do Juiz da comarca da cidade de Ibirajuba todos as anos de dezembro até o inicio de fevereiro e faz audiência e tudo mais 
E procura um juiz para assinar em baixo??
Como todos os juiz estão de ferias aparece o nome de um,,

Cláudio França perdeu seu filho querido nessa jogada 
Hoje o filho de Cláudio França trabalha como escravo por parte da mãe e está hospitalizado devido carregar muito peso em uma moto/
Uma criança de 14 anos parabém para o forum de Ibirajuba 



quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

84% são favoráveis à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos


Uma pesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta segunda-feira (14) apontou que 84% dos entrevistados são favoráveis à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Segundo o levantamento, 14% são contrários à alteração da lei, 2% são indiferentes ou não opinaram.
A pesquisa foi feita entre 18 e 19 de dezembro de 2018 e ouviu 2.077 pessoas em 130 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Apesar da esmagadora maioria da população brasileira ser a favor da medida, muitos especialistas no assunto são contra essa alteração. Um deles é o Edson Knippel, advogado criminalista e professor de direito penal da Centro Preparatório Jurídico.
Knippel argumenta que, se aprovada, se tratará de uma medida inconstitucional porque não é permitido "suprimir direitos e garantias individuais".
"A prática de atos infracionais por menores, vamos imaginar uma faixa entre 16 e 18 anos, não representa nem 2% do total de crimes que são praticados no país. Ou seja, além de uma medida inconstitucional, além de uma medida que reduz a questão da violência a medidas penais, será uma medida inócua  porque não vai atingir tanta gente como se imagina", comentou em entrevista à Sputnik Brasil.
Edson Knippel entende que a população está com medo da violência, mas diz que o endurecimento de leis penais não é a resposta para isso.
"A intervenção do direito penal por si só não tem essa possibilidade de trazer uma redução da violência. O que faz com que diminua a criminalidade e a violência é a implantação de políticas públicas. Fazer com que esses jovens tenham moradia, tenham oportunidade, isso sim faz com que se diminua a criminalidade", completou.
Há no Senado a tramitação de quatro Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que tentam reduzir a maioridade penal.
Uma dessas propostas já passou pela Câmara dos Deputados e está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado
O texto prevê que adolescentes de 16 a 18 anos deixem de ser inimputáveis se cometerem homicídio doloso (quando há intenção de matar), lesão corporal seguida de morte e crimes hediondos (estupro, por exemplo), e que cumpram pena separados dos maiores de 18 anos.
Para Leonardo Pantaleão, especialista em direito penal e processual penal, o STF precisaria se posicionar para dizer se essa alteração é ilegal ou não.
"Somente uma nova constituinte, somente uma nova Constituição poderia deliberar a respeito disso. (…) Após uma eventual aprovação dessa emenda [via PEC], o Supremo Tribunal Federal será chamado a intervir para analisar exatamente esse aspecto", explicou.
Pantaleão concorda com a opinião de que a redução da maioridade penal não vai necessariamente resolver o problema da violência no país.
"O que deve ficar muito claro é que não adianta uma alteração isolada da maioridade penal com uma ideia utópica de que isso por si só resolveria, ou pelo menos amenizaria, a sensação de insegurança que envolve a sociedade", concluiu.